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Mostrando postagens com o rótulo Sou assim e sou feliz

Capítulo 176 - Ás no volante

Meus queridos e amados 2 leitores assíduos, vocês sabem que em outubro eu conquistei meu primeiro carro. Como eu não dirigia desde que terminei a auto-escola em 2005, nesses dois meses tenho vivido uma aventura sem precedentes em pegar a minha super máquina e dirigir por aí, fazendo todo o tipo de cagada no trânsito, levando buzinadas, xingadas e elevando a taxa de adrenalina dos caronas e dos motoristas num raio de 2 km em picos íngremes. Quando eu tirei minha Permissão aos 18 anos, lembro-me de uma vez que meu pai me deixou dirigir a Zafira voltando do almoço de domingo lá em Macaé. Acho que o fato de eu ter dirigido sem abaixar o freio de mão por 3 km associado ao cheiro de embreagem queimada que preencheu o carro podem ter ajudado para esta ter sido a primeira e última vez que eu dirigi o carro do meu pai. Depois deste episódio, a primeira coisa que surge na minha cabeça ao entrar no carro é "não esqueça de abaixar o freio de mão". Também institui um procedimento de ...

Capítulo 157 - Crise de riso

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Semana passada foi uma semana crítica pra mim. Ia defender minha dissertação de mestrado na terça e começar a dar aulas  na ESAMC na quarta. Já na segunda-feira, como de costume, meu corpo começou a me sacanear com os sinais típicos de estresse e níveis elevadíssimos de cortisol: bruxismo, má digestão, dor de barriga, insônia e oscilações bruscas de humor, indo de euforia à depressão, passando pela completa desesperança.  Eu disse "ia" porque minha defesa teve que ser adiada pra quinta-feira por motivos climáticos. Sim, motivos climáticos. O professor da minha banca que viria do Rio ficou preso no aeroporto devido a um nevoeiro. Mas o pior não foi o fato da defesa ter sido adiada. Pior mesmo foi ficar no "vai, não vai" por 6 horas. "Abriu o Santos Dumont!" "Fechou o Santos Dumont" "Realocaram pro Galeão" "Não tem vaga no vôo", etc. Me senti a própria Ana Bolena no final da segunda temporada do The Tudors, cuja decapitação...

Capítulo 154 - Bem, amigos!

- Bem amigos, estamos aqui nessa tarde de quinta-feira para assistir a execução do uúúúltimo ensaio do mestrado da Rrrrrrrraquel. Este que é o trigésimo quarto ensaio dessa jogadora, que sempre se mostrou uma aluna exemplar! Que deu de tudo pela pesquisa, pelo amor à camisa da Geotecnia...! Arnaldo César Coelho certamente vai reiterar os adjetivos dados por mim à essa mulher que se mostrou uma heroína! - Bem, Galvão, não é bem assim. A Raquel foi prejudicada por muitos acontecimentos extraordinários durante os últimos meses, mas parte dessa luta aí pelo título se deve também ao hábito de deixar tudo pra última hora. - Não, não, não, não. Deixar pra última hora ela não deixou! Pera lá! Deixar pra última hora ela não deixou! - O que eu sei é que tiveram alguns atrasos no cronograma injustificados. - Vamos fazer o seguinte! Vamos ver a matéria que o estúdio preparou pra tirar as dúvidas... Começa a matéria. Raquel aparece em câmera lenta e em tons de cinza ao fundo, su...

Capítulo 145 - Pequenos (e caros) prazeres da vida

Visitar a casa dos pais é sempre um momento único e uma aventura inesquecível. Ainda mais quando você  não consegue uma passagem de avião compatível com o bolso e tem que passar 7 horas num ônibus, das 23h00 às 6h00. Mas dessa vez eu particularmente me senti dormindo na minha cama, que exatamente dois meses depois de adquirida começou a se deformar como uma gelatina fora da geladeira e me proporcionar dores nas costas e noites mal dormidas que nem o vizinho da furadeira era capaz. Mas tudo isso compensa quando você chega em casa, abre o congelador e tem um pote de Häagen-Dazs Macadamia Nut Brittle. Aaaah, o poder do sorvete!

Capítulo 140 - Traumas de páscoa

Os que me conhecem o mínimo, sabem que a Páscoa é o meu feriado preferido. Obviamente não pelo simbolismo da ressurreição e tudo o mais, mas pelo chocolate. E não adianta, os pão duros podem argumentar o quanto quiserem que o chocolate do ovo de Páscoa é extremamente mais caro do que os em barra, mas eu creio fervorosamente que eles adicionam algum ingrediente especial que torna os ovos de Páscoa muito mais gostosos. Acho que é cocaína. E também tem as edições limitadas, as misturas que você só vê nessa época do ano. Vale a pena mencionar o de chocolate branco com côco da Kopenhagen, simplesmente divino, o ovo com casca trufada de brigadeiro da Cacau Show, que já está me fazendo salivar, e o ovo da Ferrero Rocher, que apesar de ser fino e muito caro, é uma mistura MARA de chocolate com pedacinhos de avelã. Gostaram como eu dei minhas sugestões de presentes de forma sutil? Pois é, aprendam. A nossa memória dos tempos primórdios de nossa existência é muito curiosa. Sempre...

Capítulo 130 - Primatas no CNA

Uma coisa que eu sou completamente desprovida é equilíbrio. Vocês, leitores, provavelmente já devem ter percebido isso em um ou outro post, como da vez que eu cai ridiculamente em frente ao ponto de ônibus da UFRJ. Além disso, já ocorreram vários outros episódios que eu nem me dei ao trabalho de contar aqui, para não entediar vocês sempre com a mesma história. Mas vale frisar a vez que eu cai em câmera lenta na hora da formação da linha do Krav Magá e, além de passar vergonha por ter caído na frente da turma inteira, ainda levei um esporro homérico do professor por não ter rolado quando devia. Não sei se é algo físico, se de repente meu pé é muito pequeno ou minha cabeça é muito grande e pesada, ou se é algo fisiológico mesmo, mental talvez. Só sei que essa falta de equilíbrio esteve presente em todos os momentos da minha vida e eu já a tomo como uma característica intrínseca ao meu ser. Eu já cai tanto, mas tanto, mas taaaaanto, que até me acostumei a cair...

Capítulo 129 - Pequenos momentos de diversão cotidianos

Após 43 dias entrando no site do CREA-RJ diariamente para acompanhar o andamento do meu pedido de Registro Profissional Provisório e encontrando o processo no mesmo setor, presumi que simplesmente alguém deveria ter esquecido de atualizar o site e que meu registro estava pronto. Encaminhei-me para o Centro do Rio de Janeiro, também conhecido como "Campo Minado de Bueiros Explosivos", na cara e na coragem pra buscar minha carteirinha nesta última terça-feira. Chegando na recepção, tive a SUPREENDENTE NOTÍCIA de que não, não era um erro do sistema, e que o meu registro ainda não estava pronto, tendo a moça me sugerido ir na "Supervisão" pedir agilidade no processo. Você ter que pedir agilidade no processo é quase que uma "cutucada" no Facebook. É um "Opa! E aí? Que tal vocês fazerem o serviço de vocês pra variar?". Mas tudo bem, peguei a senha número 17 e me encaminhei para a tal supervisão. Arranjei uma cadeira e fiquei observando as pess...

Capítulo 126 - No aeroporto

Da última vez que fui ao Rio, ao passar pelo Raio-X, a operadora do aparelho analisou minuciosamente todos os meus pertences e comentou com sua colega de profissão.  "Tem algo estranho na bolsa dela. É algo pontiagudo de metal..." Percebendo a desconfiança, saquei meu chaveiro - uma miniatura da Torre de Pisa que eu ganhei da minha profeta amiga Andréa aos 9 anos de idade e que mais tarde seria o chaveiro perfeito para uma engenheira civil geotécnica. "É o meu chaveiro..." "Ah tá... Tem outra coisa aqui, olha... é maior..." "É o meu estojo de maquiagem..." "Ah sim... nossa... tem algo aqui que também tá estranho... parece um grampeador, não sei.." Eu já olho pra outra mulher com uma cara de "Posso ir embora ou essa novata querendo mostrar serviço vai implicar com tudo que vir no raio-x?", e ela me dispensa com o olhar. Viajo. Chego em casa. Ao desfazer a mochila, me deparo com o meu canivete L...

Capítulo 117 - Post meramente ilustrativo

Os anos vão passando e cada vez mais cedo nós temos panettone e chocottone nos supermercados. E, não, eu não tenho reclamação nenhuma a respeito disso, a não ser que a gente passa quase metade do ano com a sensação de que o ano está acabando. Mas eu vou reclamar a respeito da embalagem do chocottone, ainda mais daqueles que tem cobertura, mousse ou trufa. Acho que o designers poderiam gastar um pouquinho mais de tempo e criatividade criando uma embalagem na qual você não precisa sujar quase até os cotovelos pra pegar o produto. E propaganda mais enganosa do que de embalagem de chocottone só mesmo do Mc Donald's, onde você fica esperando ser servido de um hambúrguer e recebe um reciclado de papelão com uma salada xexelenta prensado num tostex. Deveria ter uma placa escrita "Imagem meramente ilustrativa seja louvada" nessas fábricas, já que essa "máxima" os livra de qualquer processo de propaganda enganosa. Aliás, já que a imagem é meramente ilustrativa e...

Capítulo 111 - Formatação e TOC. Qual o limite?

Ok! Eu admito! Eu sou muito chata com meus trabalhos. Fazer um trabalho comigo é garantia de que você vai sentir vontade de me assassinar no mínimo 1 vez durante o processo. Mas os resultados costumam ser muito bons. Um dos possíveis motivos para aflorar essa faceta meio Nardoni nos meus colegas seria minha alta exigência e minuciosidade com formatação. Chega quase a ser um TOC, muitas vezes desencadeando crises de choro, palavrões e socos na mesa devido à personalidade bagunceira do Word que insiste em não alinhar tabelas, inventar espaçamentos diferentes entre linhas e anular toda e qualquer formatação com um toque no backspace. Justamente por ser exigente em demasia eu costumo não me importar em formatar os trabalhos sozinha. Disse "costumo" porque depois de fazer 45% de um trabalho em grupo de 5 sozinha e viajar 9 horas de ônibus com uma criança de 5 anos insuportável que não parou de chorar por nem um minuto sequer, eu me importei em formatar o trabalho sozinha. A...

Capítulo 108 - Estatísticas (preocupantes) da vida

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Como todo bom protótipo de engenheiro, eu também não deixo de fazer algumas análises de dados a respeito de tudo que me rodeia. Isso, as vezes, pode atingir níveis extremos. Contei pra vocês que eu colecionei os meus comprovantes de débito por 3 anos, anotando data da compra, valor e motivação (p. ex: presente, roupa, comida, etc)? Cheguei à conclusões bem assustadoras, como que eu gasto mais com presentes do que com comida, os valores das passagens de ônibus (Macaé-Niterói somente) somaram 7% do total e que no final de 3 anos eu tinha gasto mais de 10 mil reais no débito. :O Pois é! Isso sem contar os gastos em dinheiro. Se fosse contar cada passagem de ônibus paga em dinheiro, certeza que a porcentagem subiria pra uns 15%. Como curiosidade: meu maior gasto foi de 254,00 reais (vestuário) e o menor de 2,20 (comida). Claaaaaaaro que eu vou disponibilizar o gráfico resumo pra vocês. Divirtam-se. Essas coisas são super legais, né? :D Só pra esclarecer qu...

Capítulo 107 - Faculdade: os melhores anos da sua vida?

"Faculdade: os melhores anos da sua vida.". Só posso dizer que a sapientíssima pessoa a proferir essa frase com certeza não cursou uma faculdade de engenharia, muito menos uma de verdade. Não vejo como um período onde não se dorme nem se come bem, as olheiras surgem e não vão mais embora e você passa por um envelhecimento ao estilo JK (50 anos em 5) pode ser a melhor época da sua vida. Fala sério! Bom mesmo era no terceiro ano, quando eu não tinha responsabilidade nenhuma, não estudava lhufas e ainda passava com 10 nas matérias. Pois bem, encontro-me teoricamente no meu último período da faculdade (pois ainda tenho dois trabalhos pra entregar do período passado). Faço deste post, então, um balanço dessa longa e tortuosa etapa da minha vida, que (infelizmente) ainda não terminou, e convido vocês a participar desse tão dinâmico debate. Desmistificarei algumas mentiras e meias-verdades a respeito da vida de universitário de faculdade pública e endossarei alguns fatos mu...

Capítulo 93 - Um dia normal

Hoje foi um sábado como outro qualquer que eu passo na casa dos meus pais. Livro, solzinho, piscina, comidinha da mamãe, televisão, etc. Vi que ia passar Marley e Eu no Telecine 17h50 e programei pra minha mãe, achei que ela ia gostar. Por volta das 17h00, movida pelo tédio, inventei de fazer um pavê (que também é pacumê - poupem-me da piadinha infame que eu mesma faço sempre). Uma ótima desculpa pra fazer alguma coisa diferente e pra sair de casa. Arrastei minha mãe comigo pro supermercado para comprarmos os ingredientes que faltavam. Obviamente saímos com 13 ítens a mais do que a caixa de biscoito champagne e a lata de leite condensado previstas. Chegamos em casa quase na hora do filme, guardamos as compras, coloquei minha Aquarius Fresh sabor uva no congelador e fui assistir o filme com a mamãe. Quando o cara tava no primeiro filho ainda, quebrei a inércia e fui pra cozinha. Comecei então na minha primeira aventura culinária estilo solo. Ia fazer um maravilhoso pavê com...

Capítulo 88 - No such thing

Pequeno pedaço de um episódio da genial série Seinfeld que retrata parte do que eu sinto quando meu aniversário está chegando. "George: Maybe you don't have to be so funny. I mean, would it kill you not to be so funny all the time? That's all I'm asking. This woman thinks I'm very funny. Now you're gonna be funny, so what am I gonna be? I'm gonna be a short bald guy with glasses who suddenly doesn't seem so funny. Elaine: This is so ridiculous. Can we just go over there? Jerry: I don't have to be funny, I don't care. George: You don't? Jerry: No way! It's completely under my control. Elaine: No, it's not. You cannot not be funny. Jerry: Of course I can, am I being funny now? Elaine: A little. Jerry: Oh, this is funny? I'm being funny? Elaine: Yeah. Jerry: George, is this funny? George: It's funny! (To Elaine) and it wouldn't kill you to not be so funny either. Elaine: What? What did I d...

Capítulo 85 - O apagão de 2009

Quando no apagão de 1999, confesso que fiquei um pouco frustrada por estar dormindo e nem suspeitar do que havia acontecido. Cheguei no colégio no dia seguinte e estava aquele alvoroço, todo mundo comentando o quão bizarro tinha sido, o estado inteiro apagado, etc, enquanto eu estava lá no meu décimo sono. Acho que uma das razões para eu não ter acordado foi que, provavelmente, não fazia o calor dos infernos que anda fazendo aqui pelo Rio de Janeiro essas semanas. Se fizesse, com certeza eu teria acordado 3 minutos após o desligamento do ar condicionado. Fato. Mas isso não vem ao caso. Hoje o nosso belíssimo e super eficiente sistema de energia me deu uma oportunidade de me redimir! Sou uma pessoa mais realizada agora que posso bradar ao mundo que estou aproveitando (no gerúndio pois a luz ainda não voltou - dêem Vivas ao laptop e à internet 3G) o apagão de 2009 em toda a sua plenitude. O apagão se deu quando eu estava no ônibus indo pra casa. Aqui no bairro ontem faltou luz ...

Capítulo 69 - Psicologia na engenharia

Pra fazer engenharia não precisa apenas ter uma certa facilidade com números e um raciocínio lógico mais desenvolvido. É preciso ter um psicológico bem formado e estável. Bom, esse não é o meu caso, e uma vez por mês eu já tenho crises de raiva, choro, baixas autoestima e autoconfiança. Imagina isso tudo misturado com o final do semestre, com trilhões de provas, 9 matérias pra passar, um namoro pra manter firme, amizades pra cuidar e recebendo só nota ruim. É inevitável não se questionar se engenharia é realmente o que você quer e se você realmente serve pra isso. Tudo bem que não cheguei a me questionar ainda se é o que eu quero fazer. É sim. Sempre foi e eu sempre soube disso. O mais difícil é saber a área da engenharia que você se encaixa melhor. Eu comecei na engenharia "errada", mas a tempo eu reconheci isso e mudei pra engenharia civil. Minha vida e meu desempenho escolar triplicaram de qualidade. Tá melhor, sim, muito melhor. Mas continua foda. Ainda mais quan...

Capítulo 61 - Tirando onda

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Normalmente eu não faço isso, mas... foda-se. É isso aí, tirei onda mesmo! *OBS: Clicando dá pra aumentar a imagem.. aí você vai ver com detalhes aquele 10 ali em Prog 2... *COF*COF*

Capítulo 59 - Procrastinação

Você tem prova na segunda e não estudou nada até agora. Desde sexta-feira você está adiando o estudo e sabe que domingo, cedo ou tarde, você vai ter que sentar a bunda na cadeira e estudar. Eis que você acorda domingo, mas você acorda tarde, porque pra agüentar estudar bastante, tem que estar bem descansado. Aí você levanta, arruma a cama e toma um café reforçado. Decide tomar um banho antes pra "acordar legal" e estudar bem focado. Só que nesse banho você acha que se cabelo está precisando de uma hidratação e para durante 30 minutos pra cuidar das suas madeixas. Depois de enxaguar o creme e se vestir você decide: "Não, agora eu tenho que estudar". Se encaminha pro seu quarto e posta-se na frente da prateileira que, onde aonde deveriam estar os livros, tem uma bagunça inacreditável misturando livros, comida, roupas e cifras de música. Decide arrumar tudo aquilo, porque um dia aquilo ia ter que ser arrumado mesmo. Aí você acaba se empolgando e arruma também seu ...

Capítulo 50 - 6 curiosidades a respeito da autora deste blog

Bom, pra dar uma agitada aqui no blog, resolvi contar coisas sobre mim que pouquíssimas pessoas sabem: 1 - Eu sempre acho coisas duras na minha comida. É inacreditável. Incontáveis são as vezes que eu fui servida de pizza com pedra. Ontem mesmo eu fiz a façanha de achar uma espinha no bolinho de bacalhau! Além de quase quebrar o dente com um pedaço de osso dentro de um nuggets da Sadia! Tudo bem que plástico não é duro, mas eu também já fui contemplada com plástico numa esfirra do Habbib's. Por isso que eu sempre mastigo MUITO BEM a comida. E termino o almoço meia hora depois de todo mundo. 2 - Eu não fico seriamente doente desde os 17 anos, quando tive uma amigdalite brava (39 graus de febre e sem conseguir engolir nem saliva). O Rafa fica doente umas 6 vezes ao ano e eu nunca pego o que quer que ele tenha. Nem gripe, nem febre, nem um mísero catarrinho na garganta... Mas tenho dor de barriga ao menos 2 vezes por semana. 3 - Eu, como todas as pessoas normais, tenho um TO...

Capítulo 47 - Pegadinha da malandra. Ié ié

Pior do que alguém te dar um susto, é você mesma se dar um susto. Claro, pois além de passar pela situação em si, você ainda termina com uma baita cara de tacho e se achando a pessoa mais imbecil do mundo. É inacreditável como dois cartões de mesma cor podem fazer você quase ter um infarto. Como poucos sabem, uma amiga minha da faculdade irá se casar amanhã em Paraty e eu iria aproveitar a caroninha de um amigo em comum pra lá. Estava decidido desde dezembro quem ia no carro e, como 90% das coisas combinadas com antecedência, claro que essa ia dar errado. Vamos tentar explicar primeiramente a confusão do carro e como eu terminei indo de ônibus pra Paraty. "A" é dono do carro e ia com sua namorada "B". O amigo "C" ia sozinho, a amiga "D" ia sozinha e, eu, "E", também ia sozinha, pois "F" se encontra em São José dos Campos. No espaço de mais ou menos duas semanas, "A" terminou com "B". Isso põe no carr...